Em tempos de muita discussão, é importante a formação, entender a opinião da igreja, negar o preconceito, porém ciente e firme da nossa fé.
Para tanto extraí um texto do professor Felipe Aquino, explicando sobre um dos temas mais polêmicos da atualidade a homossexualidade, vejamos:
Começando com a posição da Igreja (que é a da Bíblia ); assistida e guiada pelo Espírito Santo, como Jesus prometeu (cf. Jo 14, 15.25; 16,12-13; Mt 28,20), é que a “tendência homossexual não é pecado” e tem suas causas desconhecidas, mas diz que a PRÁTICA dos atos sexuais é uma “depravação” (cf. Catecismo §2357ss ); é pecado grave.
O que diz o Catecismo da Igreja
§2357 – “A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante , por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1Cor 6,9-10; 1Tm 1,10), a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, decl. Persona humana, 8). São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados”.
Homossexuais – não discriminá-los
§2358 – “Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais inatas. Não são eles que escolhem sua condição homossexual; para a maioria, esta constitui uma provação. Devem ser acolhidos com respeito e compaixão. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa da sua condição”.
Homossexuais – viver a castidade
§2359 – “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadores da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”
Há quem defenda que o homossexualismo é um “terceiro sexo”; e, portanto, algo natural e legítimo. Mas isso entra em conflito com a lei natural; um homem com um homem não podem gerar um filho… Existem dois sexos diferentes para se completarem mutuamente. Cada um dos dois tem predicados que o outro não tem. A tendência homossexual tanto pode ser congênita como pode ser adquirida; todavia ela nunca é normal, porque não é natural. Não é porque alguém tenha a tendência homossexual que é certo dizer que isso é “normal e correto”, e que ele pode viver a homossexualidade, discordando até de Deus e das suas Escrituras. Se for assim, o alcoólatra também poderá dizer: “eu tenho naturalmente a tendência a beber, então, é correto e natural eu beber”; o drogado poderia dizer o mesmo; e assim, outros casos. Então, não poderíamos combater nenhum vício.
A cruz da tendência homossexual é pesada, mas o cristão sabe que é da cruz que nasce a ressurreição.
Cristo já carregou na Sua Cruz essa tendência, assim qualquer um dos nossos pecados; e nas santas chagas do Senhor você pode buscar o remédio para elas. São Pedro diz que “Ele carregou as nossas enfermidades”; então, a pessoa pode sim procurar na oração a cura desse mal.
É preciso também tomar consciência de que a pessoa não é a única a carregar um problema difícil. Todo ser humano tem o seu; pode ser até o extremo oposto, ou seja, uma excessiva atração pelo outro sexo. Isso proporciona a todos, ocasião de lutar contra tendências desregradas; é precisamente na luta que alguém se faz grande. Sem lutar, ficaríamos sempre com nossa pequena estatura espiritual.
Os Santos não foram de linhagem diferente, tiveram seus momentos difíceis, mas conseguiram vencer com o auxílio de Deus.
Pode até ser que a pessoa não deixe de ter a tendência homossexual, como o alcoólatra não deixa de ter a tendência ao alcoolismo, mas pode, com o auxílio da Graça de Deus, vencer-se a si mesmo sempre. E receberá de Deus a recompensa, pois vai agradar muito ao Senhor. E assim poderá será feliz, mesmo já aqui neste mundo, porque a Palavra de Deus não falha. Não há outro caminho verdadeiro de felicidade do que em Cristo Jesus.
O que diz o Catecismo da Igreja
§2357 – “A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante , por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1Cor 6,9-10; 1Tm 1,10), a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, decl. Persona humana, 8). São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados”.
Homossexuais – não discriminá-los
§2358 – “Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais inatas. Não são eles que escolhem sua condição homossexual; para a maioria, esta constitui uma provação. Devem ser acolhidos com respeito e compaixão. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa da sua condição”.
Homossexuais – viver a castidade
§2359 – “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadores da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”
Há quem defenda que o homossexualismo é um “terceiro sexo”; e, portanto, algo natural e legítimo. Mas isso entra em conflito com a lei natural; um homem com um homem não podem gerar um filho… Existem dois sexos diferentes para se completarem mutuamente. Cada um dos dois tem predicados que o outro não tem. A tendência homossexual tanto pode ser congênita como pode ser adquirida; todavia ela nunca é normal, porque não é natural. Não é porque alguém tenha a tendência homossexual que é certo dizer que isso é “normal e correto”, e que ele pode viver a homossexualidade, discordando até de Deus e das suas Escrituras. Se for assim, o alcoólatra também poderá dizer: “eu tenho naturalmente a tendência a beber, então, é correto e natural eu beber”; o drogado poderia dizer o mesmo; e assim, outros casos. Então, não poderíamos combater nenhum vício.
A cruz da tendência homossexual é pesada, mas o cristão sabe que é da cruz que nasce a ressurreição.
Cristo já carregou na Sua Cruz essa tendência, assim qualquer um dos nossos pecados; e nas santas chagas do Senhor você pode buscar o remédio para elas. São Pedro diz que “Ele carregou as nossas enfermidades”; então, a pessoa pode sim procurar na oração a cura desse mal.
É preciso também tomar consciência de que a pessoa não é a única a carregar um problema difícil. Todo ser humano tem o seu; pode ser até o extremo oposto, ou seja, uma excessiva atração pelo outro sexo. Isso proporciona a todos, ocasião de lutar contra tendências desregradas; é precisamente na luta que alguém se faz grande. Sem lutar, ficaríamos sempre com nossa pequena estatura espiritual.
Os Santos não foram de linhagem diferente, tiveram seus momentos difíceis, mas conseguiram vencer com o auxílio de Deus.
Pode até ser que a pessoa não deixe de ter a tendência homossexual, como o alcoólatra não deixa de ter a tendência ao alcoolismo, mas pode, com o auxílio da Graça de Deus, vencer-se a si mesmo sempre. E receberá de Deus a recompensa, pois vai agradar muito ao Senhor. E assim poderá será feliz, mesmo já aqui neste mundo, porque a Palavra de Deus não falha. Não há outro caminho verdadeiro de felicidade do que em Cristo Jesus.
FONTE:
Prof. Felipe Aquino
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