segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Coração de Deus: amor infinito pelos homens


O dicionário Aurélio, no verbete “coração”, define: “Órgão muscular situado na cavidade torácica que, nos vertebrados superiores, é constituído de duas aurículas e dois ventrículos, e que recebe o sangue e o bombeia por meio dos movimentos ritmados de diástole e de sístole”.

Mas, além de designar um órgão vital do corpo humano, “coração” também significa, num sentido analógico, valores de ordem moral. Assim, metaforicamente se diz: fulano tem um “coração de ouro”; sicrano tem um “coração de pedra”.

No primeiro caso, significando que fulano é bondoso, generoso, etc.; no segundo, que sicrano é insensível, mesquinho, etc. Pode-se dizer também que sicrano tem o “coração aberto”, e beltrano, “coração fechado”.

E assim por diante, poder-se-iam fazer inúmeras correlações simbólicas a propósito de “coração”.

Na Sagrada Escritura, encontramos quase mil vezes a palavra “coração”. Apenas um exemplo extraído do Antigo Testamento:

“Eu lhes darei um só coração e os animarei com um espírito novo: extrairei do seu corpo o coração de pedra, para substituí-lo por um coração de carne” (Ez 11, 19);

E do Novo Testamento: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão verão Deus!”.(Mt 5)


Fonte: Associação do Apostolado do Sagrado Coração de Jesus (http://www.aascj.org.br)